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LIÇÃO 13 - O CATIVEIRO DE JUDÁ

 LIÇÃO 13 - O CATIVEIRO DE JUDÁ

Texto Áureo: “Porém zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e escarneceram dos seus profetas, até que o furor do SENHOR subiu tanto, contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve.” (2 Cr 36.16)
Leitura Bíblica em Classe: 2 Reis 24.18-20; 25.1-10

Introdução:  A longanimidade de Deus com relação a um povo rebelde tem limites, pois existe, contudo, um limite para a paciência e a tolerância do Senhor para com os que não se arrependem, e quando acaba o juízo é imposto. As reformas de Josias durante o seu reinado adiaram, mas não desviaram, a determinação de Deus em exilar Judá por causa dos pecados de Manassés. O povo, embora advertido pelos profetas, não mudaram o seu comportamento abominável e não houve jeito de Deus se demover do ardor da sua grande ira, com que ardia contra Judá, por todas as provocações com que Manassés o tinha provocado. Assim como Deus tirou Israel de diante da tua face, da mesma forma, rejeitaria o povo de Judá, tirando-os de Jerusalém e levando-os para o cativeiro babilônico.
1. ZEDEQUIAS COM SEU REINADO INÍQUO PRECIPITOU O JUÍZO IRREVERSÍVEL DO SENHOR.
2 Reis 24.18 - Tinha Zedequias vinte e um anos de idade quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. 2 Reis 24.19 - E fez o que era mal aos olhos do SENHOR, conforme tudo quanto fizera Jeoaquim. 2 Reis 24.20 - Pois assim sucedeu por causa da ira do SENHOR contra Jerusalém e contra Judá, até os rejeitar de diante da sua face; e Zedequias se revoltou contra o rei de Babilônia
Foi um reinado marcado pela iniquidade, embora Deus tendo usado os seus profetas, principalmente Jeremias de nada adiantou para uma mudança no comportamento de Zedequias. Como a palavra diz que Deus não imporá qualquer juízo sem antes ter avisado através dos seus servos os profetas. Não dando ouvidos às advertências dos profetas, Zedequias fez e continuou durante o seu reinado fazendo o que era mau aos olhos do Senhor, conforme quanto fizera Jeoaquim. Mesmo ciente dos castigos de Deus sobre os três predecessores imediatos, Zedequias se manteve na desobediência fazendo o que era mal. Na sua imprudência ainda teve a ousadia de se revoltar contra o rei da Babilônia, da qual era tributário, e assim provocou alguém a qual era completamente incapaz de enfrentá-lo. A sua falta de sabedoria o levou a uma situação que poderia ter evitado, se tivesse continuado fiel ao rei babilônico, estaria contando com a benevolência do rei e seria protegido. Esse é o destino dos tolos que rejeitam conselhos sábios, principalmente os que vem da parte de Deus.
2. ZEDEQUIAS AGIU DE UMA FORMA QUE PROVOCOU SUA REJEIÇÃO E A IRA DO SENHOR.
2 Reis 25.1 - E sucedeu que, no nono ano do reinado de Zedequias, no mês décimo, aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras em redor. 2 Reis 25.2 - E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias. 2 Reis 25.3 - Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, nem havia pão para o povo da terra, 2 Reis 25.4 - então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor); e o rei se foi pelo caminho da campina. 2 Reis 25.5 - Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou. 2 Reis 25.6 - E tomaram o rei e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla; e procederam contra ele. 2 Reis 25.7 - E aos filhos de Zedequias degolaram diante dos seus olhos; e vazaram os olhos a Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram a Babilônia.
Por buscar socorro do Egito, a ira do rei dos caldeus se inflamou contra Zedequias, ao ponto de determinar a invasão de Jerusalém. Ele foi alertado por Jeremias a não depender do socorro do Egito, mas no entanto ele assim o fez, não medindo as consequências dos seus atos. Como Jerusalém era uma cidade fortificada pelas altas muralhas, o exército de Nabucodonosor foi orientado a princípio em sitiar a cidade por mais de um ano e meio, ou seja, de 587 a 586 a.C. A estratégia para não colocar o exército babilônico em risco de perder muitos soldados no caso de tentar transpor os muros, foi vencê-los pelo cansaço, fome e pestes ao extremo. Não tinham água, ou qualquer alimento e na loucura da fome comiam insetos, ratos e ao mais horroroso que Jeremias retrata em Lamentações: Mulheres de bom coração cozinharam os próprios filhos. Elas os comeram para sobreviver ao cerco. Lamentações 4:10. Tudo isso foi o resultado do derramamento da ira do Senhor. Antes que todo esse horror se agravasse Zedequias e se destacamento tentaram fugir, mas não conseguiram o seu intento, pois os soldados babilônios os alcançaram e prenderam o rei em fuga, o qual foi cegado por oficiais babilônicos, como também mataram os seus filhos. Zedequias já cego foi levado cativo para a Babilônia onde não chegou a sofrer maus tratos por Nabucodonosor.
3. ZEDEQUIAS ZOMBOU DOS MENSAGEIROS DE DEUS E LEVOU JERUSALÉM A RUÍNA.
2 Reis 25.8 - E, no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, servo do rei de Babilônia, a Jerusalém. 2 Reis 25.9 - E queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; todas as casas dos grandes igualmente queimou. 2 Reis 25.10 - E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda derribou os muros em redor de Jerusalém.
Após Zedequias ser levado cativo, Nebuzaradã, general babilônio, queimou os maiores edifícios de Jerusalém, derrubando os seus muros e queimando os portões. Todos os rebeldes ao rei babilonio se renderam, e todos os utensílios do templo foram levados para a Babilônia. O Templo já sem os utensílios foi demolido e despojado de sua riqueza material e de toda sua beleza. Em 598 a.C. ainda com o rei Joaquim e antes da destruição total os babilônios conquistaram Jerusalém e levaram em cativeiro um grande número de seus habitantes ( II Reis cap. 25 e Daniel cap. 1). Entre os anos 587 a.C. e 586 a.C., os exércitos de Nabucodonosor destruíram Jerusalém. Tanto as muralhas da cidade quanto o Templo foram destruídos. O resto da cidade ficou em ruínas durante pouco mais de um século. Os sobreviventes são conduzidos para Babilônia.. Tudo isso aconteceu por não darem ouvidos aos profetas que Deus usou para que as autoridades do reino, as religiosas e o povo se convertessem dos seus maus caminhos, e em decorrência disso a ira de Deus veio sobre eles. A salvação eterna é condicional a fidelidade e a obediência aos preceitos divinos. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
Pastor Adilson Guilhermel