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LIÇÃO 5 - A MORDOMIA DA IGREJA

Lição 5 - A mordomia da Igreja Local
Texto Áureo: 
“Escrevo-te estas coisas [...] para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade." (1 Tm 3.14,15)
Leitura Bíblica em Classe: 
Atos 9.31; 1 Coríntios 1.1,2; Hebreus 10.24,25

Introdução: A igreja não é um negócio qualquer, mas sim, a casa de Deus ou Seu santuário porque Ele habita em nós. O ministro que cuida da igreja que deve ser a coluna e fundamento da verdade, só pode estar nesse ofício se for qualificado e chamado por Cristo para tal missão. A igreja deve suster a gloriosa verdade do evangelho e não é qualquer inapto que pode doutrina-la nesse sentido. A igreja foi comprada com o sangue de Cristo, portanto ela pertence ao Deus vivo e somente ele tem o direito de dizer como ela deve ser governada. Isso envolve uma grande responsabilidade para àquele que exerce o ofício de liderar a igreja, pois todos que almejam isso deve saber que haverá prestações de contas a Deus. A igreja como coluna significa a sustentação pela palavra e como baluarte, significa que ela protege e sustenta a verdade, sem se envolver em heresias, ou qualquer outra coisa.  (apto para ensinar; 1 Timóteo 3:2).

1. A Igreja forte é a edificada como um organismo vivo e não como templos de pedras.

Atos 9.31 - Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.

A igreja vivia período de intensa perseguição, sendo Saulo de Tarso o protagonista principal dessa investida contra os cristãos da época.  Com a conversão de Saulo, o qual passou a se chamar Paulo, as perseguições perderam a intensidade, pois era ele o que liderava essa investida cruel sobre a igreja. Essa calmaria propiciou que se organizasse no sentido evangelizador com mais liberdade de proclamar a palavra de Deus sem o receio das represálias que constantemente sofriam. Os cristãos não perderam tempo e nem se acomodaram procurando aproveitar aquele período de paz para edificar o povo na doutrina, a qual é essencial para a multiplicação e crescimento da igreja. Eles não estavam focados em edificar templos de pedras e argamassa, mas sim em edificar o templo de Deus, que é a sua igreja. Muitos cristãos vindos de Jerusalém se estabeleceram por essas regiões e foram acolhidos por esses irmãos recebendo ajuda para se mantiver por ali. (Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé. Gálatas 6:10).

2. A Igreja só pode ser cuidada por ministros que tenham chamada de Cristo para isso.

1 Coríntios 1.1 - Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus) e o irmão Sóstenes,

Todo ministro para exercer autoridade sobre a igreja precisa ter chamado de Cristo. Para ser um ministro é preciso ter um chamado de Cristo, pois esse ofício não é dado a qualquer um. Não basta querer ser um ministro e se colocar por sua conta como tal, pois agindo assim não terá o credenciamento necessário para exercer essa grande responsabilidade. Quem é chamado recebe autoridade divina para o seu ofício, a qual quem não tem estará desprovido da unção necessária para isso. (Enquanto celebravam o culto do Senhor, depois de terem jejuado, disse-lhes o Espírito Santo: Separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho destinado. Atos 13:2). 

3. A Igreja só pode se caracterizar por cristãos que se santificam em suas vidas diárias.
1 Coríntios 1.2 - à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.
A responsabilidade para os cuidadores da igreja envolve levá-la através da sã doutrina, a qual é essencial para um aperfeiçoamento condizente com a sua nova vida em Cristo. Esse aperfeiçoamento é necessário para se adequem a uma santificação progressiva. É preciso entender que ninguém tendo uma vida em santificação, pode dizer que está totalmente livre da mancha do pecado, porque sempre haverá a necessidade de ser purificado cada vez mais. Esse processo só chegará a uma conclusão final, quando o crente for para as dimensões celestiais, ou por morte física, ou pelo arrebatamento, aonde se chegará a um grau de santidade absoluta. (para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível. Efésios 5:27). 

4. A Igreja deve por regra desenvolver o amor dando atenção ao bem estar dos outros. 

Hebreus 10.24 - E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
Todo cristão que vive em santificação, a qual é essencial para nos manter na condição de salvo deve dar atenção as devidas necessidades do outro e demonstrar que está num estado de graça. Nessa condição o cristão deve esquecer-se de si mesmo e procurar demonstrar interesse e preocupação com os outros. O mandamento de amar uns aos outros, não é para ficar só em palavras como muitos são manipulados a fazer durante os cultos, pois esse mandamento envolve ações reais em favor do próximo, sendo também um dever de caráter contínuo. (Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará? Tiago 2:15,16). 

5. A Igreja sob qualquer circunstância se falta seus compromissos é algo repreensível. 

Hebreus 10.25 - não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.
Em toda congregação sempre é possível acontecer de alguns dos membros começarem a declinar na fé e quando isso é observado, não se pode ignorar deixando que a coisa se aprofunde. É dever de todos os membros estarem atento a isso, pois a tarefa de encorajar uns aos outros é uma responsabilidade de todos, pois somos igualmente participantes do corpo de Cristo. É preciso sempre estarmos nos conscientizando mutuamente sobre a vinda súbita de Cristo e isso exige de nós, nos estimularmos uns aos outros, pois isso é uma demonstração de amor, como também uma obra aceitável aos olhos de Deus. Todo cristão deve entender que precisam uns dos outros, pois isso fortalece a unidade do amor que compartilhamos em Jesus Cristo. A crescente apostasia dos nossos dias deveria nos alertar contra a negligência e relaxamento tanto em nós com em nossos irmãos. (Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. 1 Coríntios 15:58).

Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel